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Para decidir qual seria o último lugar a visitar com o Beto, nas minhas andanças pela ilha sul, fiz "extensa pesquisa" entre os neozelandeses. Para todos que perguntavam sobre o meu roteiro eu oferecia minha pergunta de viagem favorita: "Se você pudesse conhecer só um lugar na Nova Zelândia, para onde você iria?". 100% das muitas respostas que...

É como ver o planeta respirando - por todos os poros. Onde você menos espera tem um buraco por onde sai vapor. No quintal das casas, nas calçadas, dentro das escolas... a atividade geotérmica é tão intensa que atrai os cliques da câmara fotográfica no momento em que se chega lá.

Na superfície, um imenso lago; na base, um vulcão cuja última erupção, há dois mil anos, escureceu o céu da China e da Europa. Difícil descrever o que é um lago com 616 km2. É mais de três vezes o tamanho do município onde moro e próximo ao tamanho de Cingapura. É... imenso; como um mar de águas azul celestes. ...

Quem já entrou numa caverna sabe, e quem ainda não teve essa oportunidade deve imaginar como o piso é acidentado. Teoricamente, seria uma excursão para pessoas com bom domínio de suas pernas.

Haviam sido 19 anos sonhando com o espelho d'água que se forma a cada movimento de ondas chegando à praia, sem que eu soubesse o nome do lugar.

Beto iria chegar na manhã do dia 01 de janeiro... em Auckland. E eu estava a bem mais de 1.000 km de distância.

Hokitika é a região onde se garimpa o jade, e nele os artesãos locais esculpem sobretudo pingentes com símbolos māori.

Eu já havia aprendido que poderia esperar belas surpresas ao final de cada trilha. Confesso que eram elas que me motivavam a andar.